Componente essencial para manter a qualidade do café ao longo do dia, as resistências para cafeteira industrial são a principal peça envolvida no preparo e na conservação da consistência, do cheiro e do sabor dessa bebida tão famosa e apreciada em todas as partes do mundo.
Indicadas para estabelecimentos com fluxo intenso de pessoas, tais como indústrias, grandes escritórios, hospitais, escolas, universidades, restaurantes e comércios em geral, as cafeteiras industriais permitem a preparação de uma grande quantidade de café e são capazes de manter a temperatura e as propriedades da bebida por várias horas.
Nas máquinas de café expresso, porém, a resistência atua no aquecimento da água armazenada em uma caldeira que, por sua vez, aquece a água que será usada para preparar a bebida.
Continue a leitura para entender um pouco mais sobre o funcionamento das resistências em cafeteiras industriais e sua importância para a qualidade do café!
Quais são os principais tipos de resistências para cafeteira?
As cafeteiras em geral trabalham com resistências elétricas de imersão, por isso os fabricantes desses equipamentos sempre alertam seus consumidores para não ligarem o aparelho antes de preencher o nível mínimo de água estipulado para seus reservatórios. Os principais modelos utilizados são:
resistência tubular de imersão reta (plana, pequena ou grande);
resistência tubular de imersão tipo rosca;
resistência tubular de imersão curva;
resistência tipo bule.
Qual a importância da resistência para a qualidade do café?
As resistências podem desempenhar duas funções em uma cafeteira industrial: preparar a água para ser coada ou pressurizada e/ou manter a temperatura do café estável por meio do tradicional “banho maria”.
Nas cafeteiras de café coado manuais, o aquecimento da água usada para fazer a bebida deve ser realizado fora da máquina. A água do seu reservatório é aquecida por uma resistência elétrica e sua função é apenas manter a temperatura do café preparado, o que é possível graças à troca de calor entre os dois recipientes.
Nas cafeteiras de café coado automáticas, o processo é semelhante ao das cafeteiras portáteis. A água aquecida do reservatório aquece também a água que será usada para fazer a bebida, que se encontra em outro recipiente. O vapor d´água é conduzido por tubos até o topo da máquina onde perde temperatura, condensa e é despejado no coador.
O café expresso, por outro lado, é servido em porções individuais e seu preparo é instantâneo. O papel da resistência nesses equipamentos é aquecer a água armazenada em uma caldeira de cobre que, por sua vez, transfere calor por condução para tubos onde circula a água destinada ao preparo da bebida.
A temperatura do líquido dentro da caldeira é controlada por um termostato que a mantém em torno de 119º C. Já a água usada para fazer o café é aquecida até os 90º C e segue para uma bomba elétrica que a dispara em alta pressão sobre uma massa compacta de pó de café (geralmente mais fino). É essa pressão que torna o sabor do expresso especial.
Qual a melhor resistência para cafeteiras?
As resistências elétricas usadas em cafeteiras industriais são projetadas para serem aplicadas imersas em água e operarem com alta eficiência em temperaturas que variam entre 100 e 120º C. A potência desses componentes gira em torno de 1000W (110V) e 1500W (220V).
Por fim, é preciso ressaltar que as resistências para cafeteira industrial devem ser confeccionadas em aço inox, uma vez que a presença de umidade é constante nesse tipo de equipamento, e seu modelo, potência e tensão devem estar de acordo com os padrões estabelecidos por cada fabricante e sua rede de distribuição.
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